terça-feira, 21 de outubro de 2014

Qualidades ou caminhos de osun.

QUALIDADES OU CAMINHOS DE OXUM
ABAE OU MABE - Tem ligação com Yemanjá. Rege os aspectos maternais de Oxum, ligações de mãe para filha, ancestralidades e características herdadas nessas relações. Ligada à fertilidade, à procriação dos peixes de água doce. Às estações lunares, ao encontro das águas doces e salgadas. Também representa a maturidade sentimental e reprodutiva feminina.
ABALU ou ABALO - a mais velha de todas, considerada velha e decrépita e envolvida em ações misteriosas e obscuras relacionadas, talvez, à prática da feitiçaria.
Tem numerosos filhos e netos. É severa e autoritária É muito ciumenta e adora receber hortênsias como oferenda.
Sua ligação com Omolú o Orixá da peste, tido como o médico dos pobres, é notável e segundo dizem, acompanha este Orixá em suas andanças pelos quatro cantos do mundo.
Guardiã do Iyawô no período de kelê, sendo considerada a dona do kelê.
Neste período deve-se sempre manter uma vela acessa reverenciando Osún para que tudo transcorra bem.
Veste-se de cores claras,(azul-claro) usa abebé (é a verdadeira dona do leque e sempre se apresenta com ele) e alfange, tem ligação com Nanã, Oyá de culto Igbalé.Come com Yemanjá no rio ou na lagoa. Carrega Ogum . Tem ligação tb com Omulu e Oxossi
ABOMI OU OMI OU OMIN OU LOMIN - Um dos nomes ou qualidades de Oxum que significa 'Senhora da água'.
Suas filhas têm o direito de usar o Jogo de Adivinhação com até 16 búzios. Não tem ligação com os demais Orixás.
É considerada uma das mais velhas, devido ao longo tempo de culto.
ABOTÔ OU YABOTO OU BOTO OU OSOGBO OU OGBO - Aspecto maduro da orisá. Feminina e coquete. Muito bonita e vaidosa.
Relacionada ao parto e ao nascimento, ajuda as mulheres a terem filhos.
É a origem de Oxum. Seu culto é realizado nas nascentes dos rios. É a Oxum das nascentes e dos encontros das águas doces e salgadas.
Ela deu origem ao nome da cidade de Osogbo. Tem fundamentos com Yemanjá e Oxalá. Geralmente seus filhos são Àbìkús.
É a ela que devem se dirigir todas as mulheres que queiram dar à luz ou que procuram saúde para toda a gestação.
É a Oxum que ajuda as mulheres durante o parto a terem os seus filhos.
Veste-se predominantemente com o branco e alguns detalhes amarelos ou amarelo ouro e azul-claro.
Oxun Oxogbô assiste a mulher na hora do parto, desempenhando aí, a função de parteira.
ADOLÁ - Senhora dos cabelos, representa a beleza feminina e o adorno facial.
Tem como protegidos todos que dependem dos cabelos para sobreviver.
A esta Ósún é entregue os cabelos de um Iyawó quando ele completa um ano de feitura.
AJAGURÁ ou AJAGIRA - Senhora de todas as aves de penas coloridas e aves aquáticos e terrestres.
Responsável pelo Ekodidé e pela hora da apresentação do Iyawô a sociedade.
Tem um enredo com Aganju, uma qualidade de Xangô mais carregado e ligado ao fogo. Jovem e guerreira. Pertence à nação nagô.
ÒSUN AJAGURA é outra òsun guerreira que leva espada, jovem, casada com Aganju, rival de Yansã.
Representa um tipo semelhante a Apará; Apara parece, porém mais agressiva, e Ajagura mais orgulhosa.Tem ligações com Ossaim.
AKURA IBÚ - A inconstância do caráter feminino é representada por Akura, que se faz presente nos locais de encontro das águas do rio com as do mar.
APARÁ ou OPARÁ - a mais jovem de todas com instinto guerreiro, confundindo-se muitas vezes com IANSÃ.
Dona dos objetos cortantes, sendo dona da navalha.
Esta fase de Osún tem duplo caminho, sendo que uma tem fase Oyá e a fase Ogún.
Quando vem na fase Ogún é aconselhável oferecer nas obrigações de sete em diante um Odá (bode castrado).
É muito guerreira e veste-se com o rosa-claro ou o azul-claro.
Os mais antigos do candomblé dizem que Oxum Apara é a verdadeira esposa de Ogum Wári, uma qualidade de Ogum que vive nas águas.
É a Oxum Apara quem dá a visão no jogo e tem uma relação com Exu.
Como as outras Oxuns, essa qualidade de Oxum não come cabra nos seus rituais e sim o odan, o bode capado.
Os membros do bode são oferecidos a Exu antes de ser sacrificado.
Oxun Apará é a poderosa guerreira que acompanha Ogun em suas campanhas, porta um sabre que manipula com força e destreza.
Esta Oxun tem fundamento com Yemanjá, de quem é filha e com quem costuma comer.
ÒSUN OPARÁ seria a mais jovem das Òsun, e um tipo guerreiro que acompanha Ògún (ou Sàngó) vivendo com ele pelas estradas; dança com ele quando se manifestam, juntos numa festa; leva uma espada na m ão e pode vestir-se de cor de rosa. Oxum Opará ou Apará - qualidade de Oxum, em que usa um abebé e um alfange (adaga) ou espada.
Caminha com Oya Onira, com quem muitas vezes é confundida.
Diferente das outras Oxuns por ter enredo com muitos Orixás, vem acompanhada de Oyá e Ogum.
AYALÁ, ALANLÁ, ALÁ ou ÌYÁNLÁ - Tem forte ligação com OGUM.
Uma das mais velhas,também ligada com as Yamis.
Retem o poder sobre a bolsa lacrimal, manifestando através das lágrimas de alegria e de tristeza, dando força a todos que passam dificuldades na vida.
Tem ainda participação no Axexê. Representa o sofrimento através da lágrima.
Oxun Ayalá teria sido mulher de Ogun com quem trabalhava na forja, acionando o fole para atiçar as brasas.
Conta a lenda que o fole acionado por Oxun Ayalá produzia um som ritmado e muito agradável. Atraído por este som, Egun pôs-se a dançar diante da ferramentaria, atraindo um grande número de assistentes que por ali passavam.
Encantados com o bailado de Egun os passantes lhe fizeram muitas oferendas de dinheiro, o que o deixou feliz e vaidoso.
Ao saber que Egun estava ganhando dinheiro com sua apresentação, Oxun exigiu que metade da renda obtida fosse dividida com ela, caso contrário, não acionaria mais o fole que produzia o ritmo sem o qual Egun não poderia mais dançar. Sem alternativas, Egun teve que aceitar a exigência da Yagbá passando, a partir de então, a dividir com ela tudo o que ganhava em suas apresentações. Esta Oxun além de sua ligação com Ogun Alagbede tem sérios fundamentos com Egun. Veste o amarelo e o azul-claro. Tem forte ligação tb com Oxalá, neste caminho veste branco.
AWE - Oxun, então, assume e revela todo o poder feiticeiro da mulher.
Desprovida agora de escrúpulos e do sentimento de piedade, contesta a pseudo superioridade do macho e cria uma sociedade secreta estritamente matriarcal denominada Sociedade Gueledé, onde a face maligna é encoberta por máscaras muitíssimo elaboradas.
É quem se encarrega de organizar esta sociedade onde o homem não tem vez, devendo, tão somente, submeter-se de bom grado às exigências de suas líderes.
BUMI - O gosto pela riqueza, pela opulência e pelo uso de jóias e adornos se revela no caminho de onde a yagbá cobre-se de pulseiras, brincos e colares de ouro, metal que lhe pertence por direito e ao qual está ligada de todas as formas.
EDE - A mulher madura, consciente de sua graça e elegância, revestida de respeito e classe. Representa o lado ambicioso e diplomático de Oxum. Consiste na mulher que almeja status social e reconhecimento e admiração públicas.
FUMIKE - é o caminho de Oxum que proporciona a possibilidade de gerar filhos. Rege todo o aparelho reprodutor feminino com ênfase no útero e ovários. Representa também a confirmação feminina como mulher e esposa, e o dom da fertilidade pois na África era considerado riqueza se ter muitos descendentes.
FUNKE - é a mestra, representando a mãe que orienta e ensina aos filhos as primeiras palavras e passos no seu primeiro contacto com o mundo e com a própria vida.
IYÁ OMERIN, IBERIN OU MERIN MERIN - Protege o Iyawô no período de kelê contra pragas e queimações, dando ao Iyawô neste período o poder de cobrar injustiças por conta própria. Feminina, elegante, rica e vaidosa.
É a Oxum de Mãe Menininha do Gantois. Aspecto maduro da orisá, nessa forma não desce nas cabeças.
YEYE IYÁ OMÉRIN - Ligação com Ayrá e Oxalufã, veste amarelo e branco.
IBUKOLA - é a sedutora irresistível e representa o poder de sedução feminino.
IJIMÚ, YGEMUM - Rainha entre todas as OXUNS, tendo estreita ligação com as IYAMI-AJÉ, ostentando, por isto, o título de Yalode.
Essa estreita ligação é que faz com que as OXUNS alcancem a vitória em suas brigas ou vinganças.
Senhora do okutá, responsável por tudo que vive no fundo dos rios.
Esta demarcação leva 16 okutás em seu assentamento, sendo que apenas um é consagrado ao Ori.
É para essa Osún que se entrega a cabeça enrolada na hora da morte. Essa Osún tem o poder de segurar uma gravidez conturbada ou mesmo impossível.
É considerada por muitos zeladores como o terceiro caminhos das Ìyámìs. entre as que pegam os seus filhos, é uma das mais antigas e a única Oxum que através do jogo do búzio não responde por meio do odu Oxê.
Veste-se de azul claro ou cor de rosa. Leva abèbé e alfange.
É a senhora da fecundidade e do feitiço, é a velha e vira bruxa na beira do rio.
Come com Oxalá e Omolu.
Não come bicho-fêmea, exceto pata.
IKOLE - Seu mito a liga a Iemanjá e Ode Erinlé. Transformou- se numa ave.
IPETU - ingênua e sensual, tem um enredo com Obaluaiê, com quem entra no cemitério. Veste-se com tecidos muito estampado em que predomina o amarelo.
Ipetú é a guardiã dos segredos insondáveis.
Sobre esta Oxun pouco se sabe e nada se fala.
A simples pronúncia de seu nome é revestida de muito respeito e considerada quase como um tabu. Akolê: Semelhante a Oxum Ipetu.
YEYE IPETU é uma Oxun de culto muito antigo, no interior da floresta, na nascente dos rios, ligada a Ossaiyn e principalmente a Oyá dada a sua ligação com Egun.
KAYODE - representada pela dança de Oxun, repleta de movimentos que denotam a sensualidade revelada na maneira de andar, de se movimentar e de proceder das mulheres.
KARE - muito guerreira. É aquela que auxilia todo e qualquer movimento ligado a abundância e fertilidade.
Possui o poder da multiplicação do útero (gêmeos e trigêmeos).
Dona da bolsa d’água, com o direito de aumentar o espaço da gestação.
Òsún karè é a deusa da pesca, rainha da caça, é aquela que mora dentro das águas da cachoeira e(ao mesmo tempo mora na entrada das matas).
Senhora que acompanha Ode nas caçadas noturnas.
Tem enredo com Oxóssi Inle e Logun-Edé.
Também é ligada a Ode Karê, caçador que vive nas águas e se apresenta como um iabá, orixá feminino.
Yeye Kare representa o culto à beleza e à vaidade feminina, é descrita como "O Espírito que se reflete no espelho", motivo pelo qual Oxun está permanentemente se admirando na superfície de um espelho, do qual não se separa nunca.
Sua arma é um ofá (arco e flecha).
Muito bonita, jovem, autoritária e agressiva.
Veste saia branca com forro amarelo-claro.
Acompanha Yemanjá e Oxalá.
Come na lagoa e no encontro das águas salgadas com as doces.
É manca da perna esquerda e só come bichos-fêmeas.
Kare é um de seus títulos, na verdade Kare tem seu próprio nome que poucos conhecem.
Tem ligação com Oyá.
LOBÁ-GUERÊ OU GUERÉ - Oxum velha que dirige os trabalhos do qual o auxiliar é o Exu Laboré Fumen.
Gueré quer dizer docemente ou alegremente. Tem ligação com Xangô
MIWA - o Espirito das Águas Doces, está, de certa forma, ligada ao processo de gestação e dizem que assiste e protege o feto durante todo o período de gravidez, sendo a dona do líquido aminiótico.
Cultuada especialmente no 'Asé Ilê Opô Afonjá'. Não é propriamente uma qualidade, e sim o nome de um Orixá. Mi = diferente e Wá = ser = Ser Diferente.
YEYE ODÓ - reina nas nascentes dos rios.
Iyawô dessa qualificação deve ser coberto com Alá e dentro do seu ibá cinco ovas de peixe.
No fim do Orô, lava-se imediatamente o Iyawô ainda virado.
Essa demarcação tem kizilas de ejé.
É a Mãe das Ancestres. É muito parecida com Yemanjá.
Veste branco e azul. Come com Oxalá e Yemanjá.
Senhora dos perdões. Nas nascentes dos rios reside Yèyé Odó.
OGA ou OLÓKO - Velha e brigona. Representa à mulher envelhecida, cheia de manias e preconceitos, ranzinza e implicante
Representa a existência absoluta da humanidade, sendo responsável por todo Iyawô após 60 anos. Protege os idosos.
Senhora da feitiçaria e mandingas. - vive nas florestas é tida como a adversária de Oxóssi. . Yeye Oloko, que habita nos mananciais d’água existentes no interior das florestas mantendo ligações fundamentais com Oxóssi e Osain.
Existe um mito que diz que Oxóssi teve que dividir a floresta com Yeye Olokô e Ossãe depois de uma disputa;
YEYE OKÉ OU LOKE - muito guerreira. Semelhante a Oxum Karê que para muitos faz com que elas sejam uma só.
Apresenta-se como caçadora, mais também é muito guerreira.
Vive no interior das matas ou florestas e é associada as Iyami. Veste amarelo-ouro e usa ofá, traz ainda uma espada e o abebê. Come com Oxossi e Ewá somente a caça.
Foi esposa do mais velho Oxossi que existe e criou os filhos que lansã teve com seu marido, aliás, só permitia que Oyá tratasse de seus filhos quando eles adoeciam
YEYE OKE é do tipo muito guerreiro, feiticeiro e diretamente ligado à Oxossi, Ogum, as Iyami e a Baba Oke.
OMINIBU - É uma Oxum mais nova.
É a que vive na nascente do rio.
Não vira na cabeça de ninguém.
Tem enredo com Oxóssi. IYA OMINIBÚ é também a òsun saudada no siré, também idosa.
É aquela que faz as perguntas a Esu no jogo divinatório de Ifá.
Ligação com Xangô, Exú e Iansã. Veste branco e Dourado
PONDA OU YPONDÁ OU PANDÁ - guerreira, rica, bela, Governa a criação infantil, sendo a verdadeira mãe de Logún e também senhora da inocência.
Para está Òsún é aconselhável que o okutá seja umedecido com leite materno.
Yeye que monta a cavalo, de onde originou-se o mito de que essa Oxum pega o seu cavalo e com a sua espada sai batendo de porta em porta desafiando quem encontra para um duelo;
Oxun Ipondá é guerreira e dona de caráter irrascível.
Esta Oxun costuma formar, junto com Oyá, uma dupla de combatentes invencíveis. : Esposa de Oxossi Ibualama. Porta um leque. É Mãe de Logun-Edé e com sua espada guerreia bravamente. Vive no mato com seu marido. Veste amarelo-ouro e azul-claro na barra da saia.
Relacionada ao fogo e aos cemitérios, tem ligação com Egun.
A pata é a sua maior quizila, seu bicho de fundamento é a tartaruga.
É uma jovem da cidade de Iponda.
Tem ligação com Ogum, Oyá, Oxossi e Oxaguiã.
Come com Iyemonjá e Oxalá.
Alguns dizem ser companheira de Omulu, muito feiticeira tendo ligação com o fogo
YEYE PONDÁ é também uma òsun Guerreira, casada com Òsòsi Iboalama, mãe de Logun Edé .
Yeye Pondá é a verdadeira òsun ijesa que veio de Ijesa ou de Ipondá Vive no mato com o marido, leva uma espada e veste-se de amarelo ouro. E desconfiada, astuta, observadora, intuitiva. Iyepòndàá ou Ipondá é a mãe de Logunedé, orixá menino que compartilha dos seus axés. Ambos dançam ao som do ritmo ijexá, toque que recebe o nome de sua região de origem.
Usa um abebé (espelho de metal) nas mãos, uma alfange (adaga), por ser guerreira, e um ofá (arco e flecha) dourado, por sua ligação com Oxóssi. É uma das mais jovens.
POPOLÓKUM - Responsável pelos Cawris. Herdou de Bàbá Ifá o conhecimento do futuro.
Tem como propriedade o Opelê Ifá,além de ser a senhora da intuição,audição e governantes de todos os métodos divinatórios.
Oxun Popolokun, também revestida de uma enorme aura de mistério, é cultuada em lagoas de águas profundas, onde estabelece a sua residência.
Conta a lenda que esta Oxun costuma aprisionar em seu reino aqueles que se aventuram a mergulhar em suas águas.
SEKESE - representa a aparente fragilidade feminina, artifício usado para obter a proteção dos representantes do sexo masculino.
ÒSUN Ê WUJÍ - é uma òsun maternal e generosa, saudada no pàdé. Tem fundamento com Oxumarê.
A mulher guerreira, batalhadora e belicosa é representada por quatro caminhos de Oxun, nos quais porta sempre uma espada. Nestes caminhos a Orixá é conhecida como: Oxun Apará, Oxun Oke, Oxun Ipondá e Yeye Iberin, todas consideradas como guerreira poderosas.
Obs.: É tida como um único Orixá que tomaria o nome de acordo com a cidade por onde corre o rio, ou que seriam dezesseis (ou mais) e o nome se relacionaria a uma profundidade desse rio.
As mais velhas ou mais antigas são encontradas nos locais mais profundos (Ibu), enquanto as mais jovens e guerreiras respondem pelos locais mais rasos. Ex.: Osun Osogbo, Osun Opara ou Apara, Yeye Iponda, Yeye Kare, Yeye Ipetu, etc.
No percurso do rio, que corresponde à trajetória do próprio Orixá, Oxum assume diferentes características, todas ligadas à maneira de ser das mulheres, de seu caráter e atitudes, de suas qualidades e defeitos.
Assim, o africano se refere à diferentes "caminhos" deste Orixá, que foram descritos de forma particular, sempre comparados a situações específicas do procedimento feminino.
No Brasil, outras manifestações de Oxum podem ser verificadas nos tradicionais terreiros ou roças de candomblé.
Enquanto na África, as diferentes manifestações são consideradas como caminhos percorridos por Oxun como uma única entidade, no Brasil considera-se cada "qualidade" como sendo um Orixá diferente e assim, Oxum deixa de ser uma só e diferentes Oxuns, componentes de uma grande família serão cultuadas de acordo com cada diferente qualidade.

12 comentários:

  1. olá boa tarde! por favor me tire uma dúvida o Sr ou sra conhece o caminho de oxum Lepewa?

    ResponderExcluir
  2. Excelente exposição educativo e científico/Espiritual. Parabéns. Enriquecimento de nossa cultura.

    ResponderExcluir
  3. Muito achei muito interessante gostei muito

    ResponderExcluir
  4. Ya osun ominibu aqui em Manaus tem várias na cabeça de yao.. mas aí no texto vc diz que não vira na cabeça de ninguém. Agora fiquei curiosa

    ResponderExcluir
  5. Você conhece algo sobre Oxum Aladê?

    ResponderExcluir
  6. Mais eu tenho ya ominibu minha deusa 😍😍😍

    ResponderExcluir
  7. Gostaria de saber sobre oxum opara ijin

    ResponderExcluir