Opará, a guerreira de ouro
Oxúm Opará ou Apará, é uma grande e gloriosa guerreira, filha de Obá e Xángo, Opará é uma princesa que negou seu coroado e fugiu com Ogun, apesar das quizilas entre Obá e Oxum, Opará no Brasil migrou - se para o culto de Oxum, pelo fato de Obá não te - la criada, e como era filha de Xángo tambem, Oxum com seu coração mole acabou criando Opará, mas de vez enquando Obá ia visitar a filha e ensinava ela a lutar, por isso Opará se tornou uma temivel e gloriosa guerreira, e com Yánsã aprendeu a dominar os ventos e usa - los na hora da guerra. Opará não é Oxum, mas como seus costumes se perderam, no Brasil se tornou uma das suas qualidades e caminhos, comendo junto com Oyá e Ogúm, assentando Xángo e dando algum agrado á Obá.
Entre todas as qualidades de Oxum, Opará é a mais guerreira, companheira de Ogun, aparece muitas vezes ao lado de Xangô. É um orixá de grandes particularidades, afinal ela une dois elementos: a água e o vento, o que explica sua ligação tão forte com Oyá, os antigos dizem que “Onde mora Opará mora Oyá, Opará não come sem Oyá”. Carrega Abebé, o espelho e também a Adagá, a espada, que representa sua porção guerreira. Em alguns momentos aparece também guerriando com Ypondá, outra qualidade guerreira, com diz a cantiga:
Entre todas as qualidades de Oxum, Opará é a mais guerreira, companheira de Ogun, aparece muitas vezes ao lado de Xangô. É um orixá de grandes particularidades, afinal ela une dois elementos: a água e o vento, o que explica sua ligação tão forte com Oyá, os antigos dizem que “Onde mora Opará mora Oyá, Opará não come sem Oyá”. Carrega Abebé, o espelho e também a Adagá, a espada, que representa sua porção guerreira. Em alguns momentos aparece também guerriando com Ypondá, outra qualidade guerreira, com diz a cantiga:
“Kiloxê mi Opara, Kiloxê mi Ypondá
Reue, reue reue kiloxê mi Opara”
Reue, reue reue kiloxê mi Opara”
Sua comida é o omolokun com ovos, um pouco mais carregado no dendê, afinal a especiaria a agrada por sua ligação com Ogun, assim também está ligada ao mariwô. Sua cor é dourado e também pode se colocar em suas roupas a cor rosa. Assim como pencas de metal jogadas em saia, afinal está ligada ao metal.
É representada pelas fortes quedas d’água e também na pororoca, com diz a lenda “Onde dois rios se encontram lá está Opará sempre lutando por seu espaço”. Entre muitos mitos que rondam essa qualidade o mais marcante é aquele onde ela se funde com Oyá, após ter a enganado, fazendo com que Oyá visse o seu lado ruim refletido no espelho. Seus mitos vem da região de Osogbô e também Oyó.
É representada pelas fortes quedas d’água e também na pororoca, com diz a lenda “Onde dois rios se encontram lá está Opará sempre lutando por seu espaço”. Entre muitos mitos que rondam essa qualidade o mais marcante é aquele onde ela se funde com Oyá, após ter a enganado, fazendo com que Oyá visse o seu lado ruim refletido no espelho. Seus mitos vem da região de Osogbô e também Oyó.
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