Axogun
É um sacerdote, um dos cargos mais importantes e de muita responsabilidade, ele é um especilista no que faz, é o Ogan encarregado do sacrifício dos animais votivos nas cerimônias do candomblé Jeje e Candomblé Ketu. O Atôaxogun é o seu ajudante e substituto. O cargo de Tata Kivanda no Candomblé Bantu é semelhante ao do Axogun.
Deve ser pessoa de absoluta confiança do líder religioso, precisa ter boa memória, saber as técnicas complexas para a execução de suas tarefas, não pode cometer nenhum erro.
Dependendo do prestígio do Axogun, poderá ser convidado por outros sacerdotes de outras casas para exercer suas funções em caso de grandes obrigações.
É um sacerdote, um dos cargos mais importantes e de muita responsabilidade, ele é um especilista no que faz, é o Ogan encarregado do sacrifício dos animais votivos nas cerimônias do candomblé Jeje e Candomblé Ketu. O Atôaxogun é o seu ajudante e substituto. O cargo de Tata Kivanda no Candomblé Bantu é semelhante ao do Axogun.
Deve ser pessoa de absoluta confiança do líder religioso, precisa ter boa memória, saber as técnicas complexas para a execução de suas tarefas, não pode cometer nenhum erro.
Dependendo do prestígio do Axogun, poderá ser convidado por outros sacerdotes de outras casas para exercer suas funções em caso de grandes obrigações.
Axogun
É um sacerdote, um dos cargos mais importantes e de muita responsabilidade, ele é um especilista no que faz, é o Ogan encarregado do sacrifício dos animais votivos nas cerimônias do candomblé Jeje e Candomblé Ketu. O Atôaxogun é o seu ajudante e substituto. O cargo de Tata Kivanda no Candomblé Bantu é semelhante ao do Axogun.
Deve ser pessoa de absoluta confiança do líder religioso, precisa ter boa memória, saber as técnicas complexas para a execução de suas tarefas, não pode cometer nenhum erro.
Dependendo do prestígio do Axogun, poderá ser convidado por outros sacerdotes de outras casas para exercer suas funções em caso de grandes obrigações.
No Candomblé, a maioria das “obrigações” são acompanhadas de “sacrificios” de animais de várias espécies.
Esta cerimónia é uma das mais importantes dentro do preceito Africano. Para ela, são exigidos vários requisitos a quem as pratica.
Por esta razão, dentro da organização de um terreiro, há sempre uma pessoa, especializada para isso. É o Axogun ou o “mão-de-faca”. Dele depende o êxito do sacrifício e a aceitação por parte do Orixá do animal sacrificado.
Um sacrifício mal feito é rejeitado e, muitas vezes o Orixá, a quem ele se destina, cobra-o em dobro, ou em triplo. Assim se pode avaliar a responsabilidade do seu executor.
Por isso também, o Orixa tem o máximo cuidado ao prepará-lo para a função; e é claro, que só poderá ser Axogun uma pessoa que seja “feita”, fazendo parte do seu aprendizado essa parte tão importante.
O Axogun precisa conhecer o modo pelo qual deverá executar o sacrifico para qualquer dos Orixás, bem como, os pontos adequados. É indispensável que saiba o animal que compete a cada Orixá, bem como, a cor e o sexo correspondentes.
Muita gente pensa que, pelo fato de ter “visto” sacrificar algum animal está apta para realizar o mesmo sacrifício. E desanda a fazer “sacrifícios” a torto e a direito!… O resultado é sempre triste, tanto para o executor como para quem se deixar induzir por pessoas de tal irresponsabilidade!
É necessário receber o preceito de “mão-de-faca” dentro do cerimonial adequado. Sem ter “recebido” esse preceito, não poderá em hipótese alguma executar sacrifícios, e muito menos, dar “mão-de-faca” a alguém. Quem poderá dar o que não tem?
Todo aquele que desejar completar a sua “obrigação”, a fim de se tornar de fato sacerdote, terá que receber, indispensavelmente, a sua “mão-de-faca”, sem o que, nunca poderá trabalhar satisfatoriamente
É um sacerdote, um dos cargos mais importantes e de muita responsabilidade, ele é um especilista no que faz, é o Ogan encarregado do sacrifício dos animais votivos nas cerimônias do candomblé Jeje e Candomblé Ketu. O Atôaxogun é o seu ajudante e substituto. O cargo de Tata Kivanda no Candomblé Bantu é semelhante ao do Axogun.
Deve ser pessoa de absoluta confiança do líder religioso, precisa ter boa memória, saber as técnicas complexas para a execução de suas tarefas, não pode cometer nenhum erro.
Dependendo do prestígio do Axogun, poderá ser convidado por outros sacerdotes de outras casas para exercer suas funções em caso de grandes obrigações.
No Candomblé, a maioria das “obrigações” são acompanhadas de “sacrificios” de animais de várias espécies.
Esta cerimónia é uma das mais importantes dentro do preceito Africano. Para ela, são exigidos vários requisitos a quem as pratica.
Por esta razão, dentro da organização de um terreiro, há sempre uma pessoa, especializada para isso. É o Axogun ou o “mão-de-faca”. Dele depende o êxito do sacrifício e a aceitação por parte do Orixá do animal sacrificado.
Um sacrifício mal feito é rejeitado e, muitas vezes o Orixá, a quem ele se destina, cobra-o em dobro, ou em triplo. Assim se pode avaliar a responsabilidade do seu executor.
Por isso também, o Orixa tem o máximo cuidado ao prepará-lo para a função; e é claro, que só poderá ser Axogun uma pessoa que seja “feita”, fazendo parte do seu aprendizado essa parte tão importante.
O Axogun precisa conhecer o modo pelo qual deverá executar o sacrifico para qualquer dos Orixás, bem como, os pontos adequados. É indispensável que saiba o animal que compete a cada Orixá, bem como, a cor e o sexo correspondentes.
Muita gente pensa que, pelo fato de ter “visto” sacrificar algum animal está apta para realizar o mesmo sacrifício. E desanda a fazer “sacrifícios” a torto e a direito!… O resultado é sempre triste, tanto para o executor como para quem se deixar induzir por pessoas de tal irresponsabilidade!
É necessário receber o preceito de “mão-de-faca” dentro do cerimonial adequado. Sem ter “recebido” esse preceito, não poderá em hipótese alguma executar sacrifícios, e muito menos, dar “mão-de-faca” a alguém. Quem poderá dar o que não tem?
Todo aquele que desejar completar a sua “obrigação”, a fim de se tornar de fato sacerdote, terá que receber, indispensavelmente, a sua “mão-de-faca”, sem o que, nunca poderá trabalhar satisfatoriamente
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