Orixá Odulecê
O pai de Oyá
Odulecê era um caçador do reino de Ketú, um dia ao passar pelas redondezas de Yrá ele tomou para si uma criança órfã, uma menina para ser sua filha adotiva, e a chamou de Oyá.
Se conta que quando Oyá estava por volta dos doze anos de idade Odulecê tentou violentá-la, mas Oyá recorreu a seus poderes de Orixa e enfrentou Odulecê se transformando em um elefante branco, fazendo seu pai fugir aterrorizado. Este triste episódio não abalou a relação de Oyá e Odulecê.
Se conta que quando ele ficou velho e faleceu Oyá ficou muito triste. Foi então que ela inventou uma série de rituais para homenagear postumamente seu pai. Esse ritual dedicado a Odulecê se chamou de Axexê.
Olorum viu os sentimentos de Oyá e transformou Odulecê em Orixa, com isso deu a Oya o domínio sobre os ritos fúnebres, Oyá é o Orixa do Axexê, rito este inventado especialmente para seu pai adotivo, Orixa ODÉ ODULECÊ.
Se conta que quando ele ficou velho e faleceu Oyá ficou muito triste. Foi então que ela inventou uma série de rituais para homenagear postumamente seu pai. Esse ritual dedicado a Odulecê se chamou de Axexê.
Olorum viu os sentimentos de Oyá e transformou Odulecê em Orixa, com isso deu a Oya o domínio sobre os ritos fúnebres, Oyá é o Orixa do Axexê, rito este inventado especialmente para seu pai adotivo, Orixa ODÉ ODULECÊ.
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